Quebra...
do silêncio,
da ponta do lápis,
da bolsa de valores.
Quebra do verso!
E todas essas quebras
se encontram lá na quebrada
pra compôr uma música
não muito melódica.
Crac! ...quebrou o silêncio!
Crec! ...a ponta do lápis!
Crac! ...agora a bolsa!
Crec! ...quebramos o verso!
Assim, sucessivamente, vão
sempre quebrando-se as coisas
e formando: loucas onomatopéias!
Daniela Rodrigues
24.05.2010
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